DISEÑO GRÁFICO // BRASIL
¿Por qué elegiste el diseño como una Carrera en tu vida?
Comecei estudando Direito na Faculdade Milton Campos, mas me interessei pelo design no curso de Publicidade e Propaganda da PUC Minas que cursava simultaneamente. Embora eu tivesse acabado de passar no exame da OAB, fiz uma pós-graduação em Gestão Estratégica de Marketing e pouco depois abri meu primeiro escritório de design com duas amigas. Após terminar a sociedade e passar por outras experiências profissionais, em 2005, resolvi seguir meu próprio caminho fundando a Greco Design, que atua principalmente com projetos de identidade visual, sinalização e editoriais.
Trabalho muito pela possibilidade de realizar bons projetos, conhecer diferentes universos e poder realizar atividades que influenciem positivamente o meu entorno e a vida das pessoas. A capacidade de realizar mudanças é o que mais me inspira, e para isto venho trabalhando tanto. O design, por sua capacidade de tornar a vida e o dia a dia melhores, se apresenta assim como o melhor meio para minha atuação.
¿En que medida tu crees que ser un diseñador latinoamericano te distingue y destaca de otros diseñadores en el mundo?
Os bons designers latino-americanos não fica devendo nada para os do exterior. Todo processo de criação passa por um repertório particular que, aliado ao universo simbólico do cliente, permite uma solução formal. Por isso, nossas questões culturais e sociais refletem diretamente na qualidade e características dos nossos projetos. Um design que pulsa, seria uma definição restritiva mas adequada.
¿Cómo ves el diseño en tu país?
Num cenário global, os designers brasileiros conquistam seu espaço ao refletir as questões culturais e sociais do País nas soluções de design. Multiculturalidade, diversidade como identidade, uso expressivo de cores e certo deslocamento semântico se apresentam como pilares para a qualidade e a inovação dos projetos brasileiros.
¿Cuál es tu fórmula íntima e ideal de trabajo para ser más efectivo al momento de diseñar?
Criação, pra mim, não é uma coisa inefável. Trabalhamos para resolver problemas específicos dos nossos clientes e, devemos, portanto, apresentar uma solução fundamentada, adequada ao pedido. Para se chegar a um bom resultado é preciso fazer testes, testes e mais testes.
O bom designer deve ter um olhar atento e não só para gerar boas soluções visuais, mas para entender o entorno, conhecer o cliente (“ouvir” com os olhos) e enxergar as mudanças à nossa volta. O bom design é, portanto, a capacidade de solucionar bem os problemas. Ele deve aliar conhecimento, imaginação e inovação, apresentando uma resposta adequada para o problema e pertinente ao universo de quem receberá a mensagem.
¿Cuáles son los errores más comunes que cometen algunos diseñadores al momento de encarar un proyecto de diseño?
Acredito que o maior erro seja pensar que estamos fazendo o projeto para nós mesmos. Assim esquecemos que existe um cliente e um motivo pelo qual fomos contratados.
¿Qué consejo darías a una persona que está por elegir esta carrera o empezando a trabajar en ella?
Sempre que me perguntam isso penso numa breve lista:
• Um bom estágio, em uma empresa séria, é fundamental;
• Pensar que, pra aguentar a nossa rotina, tem que ser muito envolvido, disposto e corajoso;
• Lembrar que depois que saímos da faculdade, temos que estudar ainda mais;
- Saber que existe espaço no mercado para todos os tem um bom trabalho;
- Esquecer os títulos dos organogramas e os cargos anunciados.
- Somos nós que projetamos nossa própria profissão e como queremos atuar em determinada instituição.
Los 5 libros importantes que todo diseñador debe leer:
- Elementos do Estilo Tipográfico – Robert Bringhurst
- Para Viver com Poesia – Mário Quintana
- Sinais e Símbolos – Adrian Frutiger
- Grande Sertão Veredas – Guimarães Rosa
- História do Design Gráfico – Phillip Meggs
Las 5 personas que todo diseñador debe conocer:
Um bom parceiro de trabalho, um cliente corajoso, um fornecedor paciente, um crítico de seu trabalho e um bom contador.
Tu frase motivadora favorita es:
DAS UTOPIAS
Se as coisas são inatingíveis… ora!
Não é motivo para não querê-las…
Que tristes os caminhos, se não fora